Tel: (11) 9.9695-7516
FAQ
Muitos pais chegam ao consultório do fonoaudiólogo do filho cheios de dúvidas… Veja aqui as respostas às questões mais comuns trazidas aos profissionais
A aquisição completa dos sons da nossa língua, se completa por volta dos 4 anos e 6 meses. Até esta fase, é normal a criança apresentar estes erros, porém, caso haja, outras dificuldades articulatórias e fala ininteligível é importante uma avaliação fonoaudiológica completa. Nesta fase, os pais não devem reforçar a fala errada e sim sempre dar o padrão correto, para que a criança aprenda através deste modelo
Porque provavelmente a musculatura da face do seu filho, como também as funções de sucção, mastigação, deglutição e/ou respiração podem estar influenciando no posicionamento dos dentes, e em consequência podem estar interferindo no tratamento ortodôntico. Caso seu filho apresente respiração bucal, fale com a língua projetada entre os dentes, apresente musculatura flácida de lábios, língua e bochechas e/ou dificuldades na mastigação e deglutição.
Sim. Na faixa etária dos 2 aos 5 anos, é normal a criança apresentar disfluência (gagueira), pois está em constante crescimento linguístico, como por exemplo, repetições de sílabas, pausas e bloqueios durante a fala. Após esta idade, se esta alteração persistir, pode ser que exista sim, e deve ser avaliada. Ouvir pacientemente o que a criança tem a dizer e não fazer comentários para que ela fale devagar ou respire fundo são atitudes que podem auxiliar a emissão correta.
Sim. Mesmo diante de uma perda grande da audição, a fonoaudiologia pode trabalhar a comunicação. Há dois métodos utilizados com pessoas que perderam a audição:- Compreender a fala: a fonoaudióloga ensina como entender a fala de outras pessoas que não sabem a linguagem de sinais.- Reproduzir os sons: por método sensitivo, a pessoa com problemas auditivos coloca a mão na garganta da fonoaudióloga enquanto esta emite um som.
A duração depende principalmente do distúrbio ou da alteração que o paciente apresenta, mas também de fatores como a evolução individual durante o tratamento, o comprometimento do paciente e a dedicação da família (assiduidade e pontualidade são fundamentais!). O tempo médio da terapia para alteração funcional da voz costuma ser de seis meses. Já para crianças que nascem com deficiência auditiva, esse tempo pode ser de alguns anos, uma vez que o terapeuta acompanhará desde o desenvolvimento de linguagem oral até a fase da alfabetização. Mas uma regra é certa: o tratamento se dará de forma contínua até que a alteração cesse.
Apenas durante períodos de faringite e/ou laringite e num período inferior a 15 dias. Geralmente, rouquidão persistente, acomete profissionais da voz, como professores, cantores, atores, vendedores, locutores etc, como também, crianças, adolescentes e/ou adultos que gritam muito, na escola, em casa ou em festas. A persistência desta alteração vocal pode levar à lesões em pregas vocais. Por isso, é importante a procura por um médico otorrinolaringologista e /ou fonoaudióloga se a alteração vocal persistir após 15 dias.